Vimos na última pregação sobre este tema que dentro de nós existem duas naturezas lutando para obter o controle de nossa vida. O inimigo fará de tudo o que puder para que a natureza pecaminosa vença e nos empurre ao pecado. O alvo é a nossa mente porque ela significa a nossa vontade. O território de nossa mente é o campo de batalha. Se ele conquistar nossa mente, conquistou nossa vida. Por isso ele fará de tudo para capturá-la. Usará drogas, álcool, cigarro, sexo, teorias, filosofias. Não importa o método, não importa a hora, não importa o preço. O seu lema é vencer, derrotar e arruinar. Você descobrirá que a luta não é fácil, que há momentos em sua vida que você se sente como uma plantinha em meio do deserto tentando resistir a um furacão que o levará para a destruição.
O que fazer? Tem Deus alguma solução? Claro que tem. A Bíblia diz: “Não vos sobreveio tentação que não fosse humana; mas Deus é fiel e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário, juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar.” (1 Coríntios 10.13)
Você vê. Deus nos dá forças para vencer as tentações. Mas a luta não cessará porque nosso inimigo é um inimigo invisível, astuto, covarde e persistente. Ele também é traiçoeiro. Nunca mostra o rosto. Ele se disfarça, se esconde e usa como instrumento para chegar ao controle da nossa vida algo muito sutil chamado tentação.
O que fazer? Tem Deus alguma solução? Claro que tem. A Bíblia diz: “Não vos sobreveio tentação que não fosse humana; mas Deus é fiel e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário, juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar.” (1 Coríntios 10.13)
Você vê. Deus nos dá forças para vencer as tentações. Mas a luta não cessará porque nosso inimigo é um inimigo invisível, astuto, covarde e persistente. Ele também é traiçoeiro. Nunca mostra o rosto. Ele se disfarça, se esconde e usa como instrumento para chegar ao controle da nossa vida algo muito sutil chamado tentação.
O que é tentação? É todo esforço que o inimigo faz para levar-nos a pecar. Mas tentação não é pecado. Ninguém precisa se sentir um pecador pelo fato de experimentar a tentação. Se você está deitado na cama e de súbito aparece um pensamento pecaminoso em sua mente, você não precisa pensar que está perdido e se condenar pelo fato de um pensamento negativo aparecer por um ou dois segundos. Lembre-se, você não pode impedir que um pássaro pouse sobre sua cabeça, mas pode impedi-lo que ele faça um ninho nela.
Existem muitos e variados tipos de tentações. Na realidade Satanás tem uma fábrica delas. Lá são elaboradas tentações personalizadas. Cada uma especialmente preparada para cada pessoa. E o inimigo conhece muito bem o lado fraco de cada ser humano. Para um será o álcool, para outro a deturpação do sexo. Enfim, a nossa luta é contra um ser inteligente. Ele conhece as nossas origens, o ambiente que crescemos, a herança que recebemos de nossos pais. Fará de tudo para nos enganar. Ele se esconderá atrás de uma música sensual, de uma mulher sedutora, de um rapaz maravilhoso, de uma teoria fascinante. Ele se vestirá de luz, se for preciso. Para os propósitos dele, vale tudo. O fim justifica os meios.
Mas tudo que ele fizer para enganar você é apenas tentação, e tentação não é pecado. O inimigo nunca poderá vencer a menos que conte com a sua colaboração. Ele pode fazer o que quiser. Pode rodear sua vida com diversas tentações, vozes, dinheiro, fama, prazer, luzes, o que quiser. Tudo não passará de tentações. Ele não pode obrigar-nos a pecar. Se cairmos é porque aceitamos cair. É porque cedemos voluntariamente aos feitiços da tentação. A tentação é como se fosse um telefone chamando. O pecado acontece se você atender. Se você não atender, não existe pecado. Mas o telefone continua chamando. Incomoda? Claro que incomoda, mas não passa de simples tentação.
Existem muitos e variados tipos de tentações. Na realidade Satanás tem uma fábrica delas. Lá são elaboradas tentações personalizadas. Cada uma especialmente preparada para cada pessoa. E o inimigo conhece muito bem o lado fraco de cada ser humano. Para um será o álcool, para outro a deturpação do sexo. Enfim, a nossa luta é contra um ser inteligente. Ele conhece as nossas origens, o ambiente que crescemos, a herança que recebemos de nossos pais. Fará de tudo para nos enganar. Ele se esconderá atrás de uma música sensual, de uma mulher sedutora, de um rapaz maravilhoso, de uma teoria fascinante. Ele se vestirá de luz, se for preciso. Para os propósitos dele, vale tudo. O fim justifica os meios.
Mas tudo que ele fizer para enganar você é apenas tentação, e tentação não é pecado. O inimigo nunca poderá vencer a menos que conte com a sua colaboração. Ele pode fazer o que quiser. Pode rodear sua vida com diversas tentações, vozes, dinheiro, fama, prazer, luzes, o que quiser. Tudo não passará de tentações. Ele não pode obrigar-nos a pecar. Se cairmos é porque aceitamos cair. É porque cedemos voluntariamente aos feitiços da tentação. A tentação é como se fosse um telefone chamando. O pecado acontece se você atender. Se você não atender, não existe pecado. Mas o telefone continua chamando. Incomoda? Claro que incomoda, mas não passa de simples tentação.
Consideremos agora alguns conselhos que podem se úteis ao enfrentarmos a tentação. Quando a tentação vier, procure pensar em outra coisa. Já explicamos que a luta é para ocupar o território da mente, então coloque em sua mente promessas bíblicas. Há uma lei física que diz: “um espaço vazio só pode ser ocupado por um corpo ao mesmo tempo”. O espaço é a nossa mente. Toda vez que a tentação vier, peça socorro divino, repita um Salmo de cor, cante um hino, repita o verso da meditação daquele dia, coloque pensamentos e promessas bíblicas em sua mente. De acordo com a lei física, a tentação não terá vez.
O que não podemos é permitir que o pensamento negativo, chamado tentação, permaneça em nossa mente, permaneça em nossa mente mais de dois segundos. Não devemos acariciá-lo, não devemos deleitar-nos com ele, porque aí a tentação vira pecado. Primeiro em forma de desejo pecaminoso, que nos levará depois ao ato pecaminoso, e se repetido nos conduzirá ao vício.
Conta-se a história de um vendedor da Índia, que um dia chegou a uma pequena vila declarando que podia fabricar ouro. As pessoas correram para ver o estranho visitante. O homem colocou num prato grande um pouco de água, algumas gotas de tinta vermelha e começou a mexer o prato em círculos, repetindo algumas palavras mágicas. Num momento em que a atenção do público estava distraída, o vendedor deixou escorregar da manga um pedaço de ouro dentro do prato, e depois tirou a água da vasilha e mostrou a todos o pedaço de ouro. Todo mundo olhava perplexo. Um comerciante da cidade quis comprar a fórmula e o visitante prontamente vendeu. “Mas”, explicou, “você não pode pensar no macaco de rosto vermelho quando mexer o prato, porque se você pensar nele o ouro nunca aparecerá”. O comerciante prometeu que lembraria sempre do conselho, mas quanto mais se esforçava por esquecer tanto mais forte ficava em sua mente a imagem do macaco de rosto vermelho. E ele jamais conseguiu o desejado ouro.
Não lhe parece familiar este fato? Quanto mais queremos esquecer nossos erros, quando mais queremos jogar fora a tentação, ela está cada vez mais firme em nossa mente? Nesse momento o melhor é se lembrar do que disse o Salmista: “Guardo no coração as tuas palavras para não pecar contra ti” (Salmo 119.11).
E agora o conselho mais importante: Não olhe para você, olhe para Cristo. Isto é básico porque o resultado final dependerá de quem ocupa os nossos pensamentos. Olhar para nós só trará fracasso e frustração. Aí está a tragédia da humanidade. O mundo diz: “Olhe para você, descubra seu potencial, concentre-se para conseguir a força mental, descubra sua energia interna”. Mas dentro de nós só existe angústia, vazio, desequilíbrio e muitas vezes desespero. Deus tem um caminho melhor. Ele no pede que olhemos para Cristo. Este é um caminho simples, porém seguro.
Li sobre a experiência de um garoto chamado Alexandre.Ele devia ter seis ou sete anos de idade. Na escola todas as crianças tinham mais ou menos a idade dele. Só havia dois rapazes grandes, de 16 anos. Um deles era muito mau, batia nas crianças e tirava as coisas delas à força. A mãe de Alexandre costumava dar-lhe dois reais para o lanche. Dois reais dava para comprar um sorvete de morango e ainda restava troco para comprar amendoim torrado. O menino levantava todas as manhãs, com uma ansiedade tremenda de ir para a escola mais interessado no sorvete e no amendoim do que na própria aula.
Um dia, a caminho da escola, aquele rapaz mau saiu ao encontro de Alexandre e lhe pediu o dinheiro. O menino resistiu, mas o rapaz lhe dobrou o braço à força e tirou seu dinheiro. “Você está vendo aquele homem sem braço?” disse o rapaz ao menino enquanto apontava um homem maneta que morava no bairro. “Sabe por que ele não tem braço? Eu cortei o braço dele. E se você contar para sua mãe ou para a professora que tirei seu dinheiro, corto também o seu braço”.
Aí começou a tragédia de Alexandre. Dia após dia ele entregava seu dinheiro ao rapaz. Isso causava-lhe uma revolta muito grande. O pior de tudo era que não podia avisar ninguém. Não queria perder o braço. Tornou-se uma criança triste, chorava à noite sozinho. Não tinha mais motivação para ir à escola. Às vezes, na hora do recreio, aquele rapaz mau comprava um sorvete com o dinheiro de Alexandre e tomava perto dele, zombando e fazendo-o sofrer. O que podia fazer uma criança de seis anos contra um rapaz de dezesseis?
Certo dia, na hora do recreio, Alexandre estava olhando as crianças brincarem, quando aquele rapaz mau bateu numa delas. Naquele momento, apareceu o outro rapaz grande da escola e deu=lhe um murro. Para surpresa de Alexandre, o rapaz mau não teve coragem de enfrentá-lo. Uma idéia brilhou em sua mente. Procurou o outro rapaz e disse: “Você gostaria de ganhar 1 real todo dia?”. E contou-lhe a história toda. O rapaz prometeu lhe proteger. Combinaram que no dia seguinte ele esperaria Alexandre no lugar onde o rapaz mau o aguardava diariamente. Aquela noite quase não dormiu. “Amanhã”, pensava ele, “amanhã será meu grande dia. Nunca mais ninguém vai tirar o que é meu”.
No dia seguinte levantou-se cedo. Recebeu o dinheiro de sua mãe e se dirigiu à escola. Lá, no lugar de sempre estava o rapaz perverso o aguardando. Dessa vez Alexandre sequer olhou para ele. Seguiu o seu caminho, mas ele o alcançou e lhe pediu o dinheiro. “Nunca mais, ouviu? Nunca mais vou lhe dar o meu dinheiro”, disse Alexandre olhando com olhar desafiador para os olhos dele. O rapaz quase não podia acreditar o que estava ouvindo. Começou a dobrar o braço do menino. Mas naquele instante, do outro lado da rua saiu o outro rapaz e os dois deram uma surra no grandalhão. Você está rindo? Eu também. Mas tremo pensando nas horas de angústia e de impotência que uma criança de seis anos viveu.
Nós somos como Alexandre e o diabo é como aquele rapaz de dezesseis anos. Às vezes ele vem e nos tira, não a ilusão de um sorvete, mas a alegria da vida. Derruba nossos castelos, nossos sonhos, estraçalha nossos planos. Rouba-nos os valores morais, o respeito próprio, arranca de nós a paz e o equilíbrio interno e ri, ri porque se considera vitorioso. E sua gargalhada é como uma bofetada no rosto de Cristo. Às vezes brinca conosco, como gato e rato. Deixa-nos sair um pouco, deixa-nos pensar que estamos livres, para depois atacar com força, ferir, machucar e humilhar. E aí perguntamos: Por quê? Por que tem que ser assim?
Do outro lado da rua, lá na montanha solitária foi pendurado um Deus-homem não só para dar perdão, mas também para dar poder. Quando ele morreu, o inimigo pensou que tinha vencido, mas ao terceiro dia, ressurgiu como vitorioso. Ressuscitou. Hoje vive. Vive para dar poder. Olhe para o túmulo vazio. Olhe para o céu e veja o gigante da história disposto a vencer em seu favor. Cristo venceu! Venceu seu inimigo no deserto. Venceu-o na cruz. Venceu-o na morte. É capaz de vencê-lo em nosso favor quantas vezes forem necessárias.
Li sobre a experiência de um garoto chamado Alexandre.Ele devia ter seis ou sete anos de idade. Na escola todas as crianças tinham mais ou menos a idade dele. Só havia dois rapazes grandes, de 16 anos. Um deles era muito mau, batia nas crianças e tirava as coisas delas à força. A mãe de Alexandre costumava dar-lhe dois reais para o lanche. Dois reais dava para comprar um sorvete de morango e ainda restava troco para comprar amendoim torrado. O menino levantava todas as manhãs, com uma ansiedade tremenda de ir para a escola mais interessado no sorvete e no amendoim do que na própria aula.
Um dia, a caminho da escola, aquele rapaz mau saiu ao encontro de Alexandre e lhe pediu o dinheiro. O menino resistiu, mas o rapaz lhe dobrou o braço à força e tirou seu dinheiro. “Você está vendo aquele homem sem braço?” disse o rapaz ao menino enquanto apontava um homem maneta que morava no bairro. “Sabe por que ele não tem braço? Eu cortei o braço dele. E se você contar para sua mãe ou para a professora que tirei seu dinheiro, corto também o seu braço”.
Aí começou a tragédia de Alexandre. Dia após dia ele entregava seu dinheiro ao rapaz. Isso causava-lhe uma revolta muito grande. O pior de tudo era que não podia avisar ninguém. Não queria perder o braço. Tornou-se uma criança triste, chorava à noite sozinho. Não tinha mais motivação para ir à escola. Às vezes, na hora do recreio, aquele rapaz mau comprava um sorvete com o dinheiro de Alexandre e tomava perto dele, zombando e fazendo-o sofrer. O que podia fazer uma criança de seis anos contra um rapaz de dezesseis?
Certo dia, na hora do recreio, Alexandre estava olhando as crianças brincarem, quando aquele rapaz mau bateu numa delas. Naquele momento, apareceu o outro rapaz grande da escola e deu=lhe um murro. Para surpresa de Alexandre, o rapaz mau não teve coragem de enfrentá-lo. Uma idéia brilhou em sua mente. Procurou o outro rapaz e disse: “Você gostaria de ganhar 1 real todo dia?”. E contou-lhe a história toda. O rapaz prometeu lhe proteger. Combinaram que no dia seguinte ele esperaria Alexandre no lugar onde o rapaz mau o aguardava diariamente. Aquela noite quase não dormiu. “Amanhã”, pensava ele, “amanhã será meu grande dia. Nunca mais ninguém vai tirar o que é meu”.
No dia seguinte levantou-se cedo. Recebeu o dinheiro de sua mãe e se dirigiu à escola. Lá, no lugar de sempre estava o rapaz perverso o aguardando. Dessa vez Alexandre sequer olhou para ele. Seguiu o seu caminho, mas ele o alcançou e lhe pediu o dinheiro. “Nunca mais, ouviu? Nunca mais vou lhe dar o meu dinheiro”, disse Alexandre olhando com olhar desafiador para os olhos dele. O rapaz quase não podia acreditar o que estava ouvindo. Começou a dobrar o braço do menino. Mas naquele instante, do outro lado da rua saiu o outro rapaz e os dois deram uma surra no grandalhão. Você está rindo? Eu também. Mas tremo pensando nas horas de angústia e de impotência que uma criança de seis anos viveu.
Nós somos como Alexandre e o diabo é como aquele rapaz de dezesseis anos. Às vezes ele vem e nos tira, não a ilusão de um sorvete, mas a alegria da vida. Derruba nossos castelos, nossos sonhos, estraçalha nossos planos. Rouba-nos os valores morais, o respeito próprio, arranca de nós a paz e o equilíbrio interno e ri, ri porque se considera vitorioso. E sua gargalhada é como uma bofetada no rosto de Cristo. Às vezes brinca conosco, como gato e rato. Deixa-nos sair um pouco, deixa-nos pensar que estamos livres, para depois atacar com força, ferir, machucar e humilhar. E aí perguntamos: Por quê? Por que tem que ser assim?
Do outro lado da rua, lá na montanha solitária foi pendurado um Deus-homem não só para dar perdão, mas também para dar poder. Quando ele morreu, o inimigo pensou que tinha vencido, mas ao terceiro dia, ressurgiu como vitorioso. Ressuscitou. Hoje vive. Vive para dar poder. Olhe para o túmulo vazio. Olhe para o céu e veja o gigante da história disposto a vencer em seu favor. Cristo venceu! Venceu seu inimigo no deserto. Venceu-o na cruz. Venceu-o na morte. É capaz de vencê-lo em nosso favor quantas vezes forem necessárias.
Nenhum comentário:
Postar um comentário