Uma das grandes verdades da Bíblia é que Cristo nos amou tanto que o mínimo que podemos fazer é amá-lo também. Mas, porque é que o ser humano tem tanta dificuldade de amar a Deus? Acredito que isso se deve ao fato de não entendermos o que ele fez por nós. Desde crianças ouvimos tanto falar que Jesus morreu em nosso lugar que é possível que tenhamos acostumado com essa frase a ponto de perdermos o verdadeiro significado dela. No dia em que entendermos o que aconteceu naquela cruz, sem dúvida alguma o amaremos. Mas o que aconteceu lá?
Voltemos nossos olhos para o Jardim do Éden. Ao criar o ser humano Deus lhe disse: “De todas as árvores do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás” (Gênesis 2.16-17). Nesta ordem está envolvido o princípio de retribuição, ou seja, a obediência leva à vida, a desobediência leva à morte. Segundo a Bíblia todos nós pecamos e por conseqüência devemos morrer. Mas o ser humano não quer morrer. Ele então clama a Deus dizendo: “Pai, eu sei que pequei e mereço a morte, mas, por favor, perdoe-me, eu não quero morrer”.
Esta súplica gera um conflito para Deus. Por um lado ele ama o ser humano e não quer permitir que o ser humano morra. Por outro lado, como Deus, sua palavra não muda. Se o homem pecou, ele tem que morrer. O que fazer? Se existiu pecado tem que existir morte porque “sem derramamento de sangue (inocente) não pode haver perdão”. Nessa situação só existe uma saída. Alguém tem que pagar o preço do pecado do ser humano.
É aí que entra a pessoa de Jesus. Ele diz ao Pai: “Pai, o homem merece morrer porque pecou, mas antes de cumprir a sentença quero ir à terra como homem e assumir a natureza humana. Se eu não pecar, então morrerei em seu lugar”. Foi por isso que Cristo veio ao mundo e viveu entre nós. Sabe meu amigo, quando Jesus veio como ser humano ao mundo, ele não só parecia um de nós, ele se tornou um de nós. Como você e eu, teve as mesmas lutas, sentiu às vezes sozinho e incompreendido. Experimentou diversas tentações e é por isso que ele está mais pronto a amá-lo e compreendê-lo do que a julgá-lo e condená-lo.
A Bíblia diz que Jesus viveu 33 anos, foi tentado em tudo e não pecou (Hebreus 4.15). Voltando ao princípio de retribuição ele merece a vida. Então vamos imaginar uma conversa entre ele e o Pai. Jesus diz: “Pai, eu vivi na terra como um ser humano e não pequei. Por isso mereço a vida. O ser humano pecou e merece a morte. O princípio de retribuição não impede que haja uma troca. Sendo assim, a vida que eu mereço darei ao homem, e a morte que ele merece, quero morrê-la”. Foi isso que aconteceu lá na cruz, uma troca de amor. Um justo morreu em nosso lugar. Morreu para pagar a nossa dívida de pecado que nos separava de Deus.
Uns dias antes da morte de Jesus, a polícia de Jerusalém prendeu um delinqüente chamado Barrabás. Ele foi julgado e condenado a morte de cruz. Este tipo de morte é cruel. Ninguém morre por feridas nas mãos e nos pés. É a perda de sangue, de gota em gota, a fome, sede, frio e calor que vai matando lentamente. Às vezes a pessoa ficava pendurada por vários dias até morrer. Depois do julgamento mandaram fazer uma cruz para Barrabás. Tiraram suas medidas e um carpinteiro foi chamado que com precisão fez a cruz nas medidas de Barrabás e com o seu nome.
A história conta que naqueles dias a polícia prendeu também a Jesus. A Bíblia diz que “... por ocasião da festa, costumava o governador soltar ao povo um dos presos, conforme eles quisessem. Naquela ocasião, tinham eles um preso muito conhecido, chamado Barrabás. Estando, pois, o povo reunido, perguntou-lhes Pilatos: A quem quereis que eu vos solte, a Barrabás ou a Jesus, chamado Cristo? Porque sabia que, por inveja, o tinham entregado. E, estando ele no tribunal, sua mulher mandou dizer-lhe: Não te envolvas com esse justo; porque hoje, em sonho, muito sofri por seu respeito. Mas os principais sacerdotes e os anciãos persuadiram o povo a que pedisse Barrabás e fizesse morrer Jesus. De novo, perguntou-lhes o governador: Qual dos dois quereis que eu vos solte? Responderam eles: Barrabás! Replicou-lhes Pilatos: Que farei, então, de Jesus, chamado Cristo? Seja crucificado! Responderam todos. Que mal fez ele? Perguntou Pilatos. Porém cada vez clamavam mais: Seja crucificado! Vendo Pilatos que nada conseguia, antes, pelo contrário, aumentava o tumulto, mandando vir água, lavou as mãos perante o povo, dizendo: Estou inocente do sangue deste justo ; fique o caso convosco! E o povo todo respondeu: Caia sobre nós o seu sangue e sobre nossos filhos! Então, Pilatos lhes soltou Barrabás; e, após haver açoitado a Jesus, entregou-o para ser crucificado” (Mateus 27.15-26)
Se houve alguém que entendeu bem a expressão “Jesus morreu em meu lugar” foi Barrabás. Ele talvez se beliscasse para saber se realmente estava acordado. Ele, um delinqüente estava livre porque um homem justo apareceu para morrer em seu lugar. Inacreditável!
Já não havia mais tempo para preparar uma cruz para Cristo. Além do mais, ali havia uma cruz vaga, com medidas de outro, com o nome de outro, preparada para outro. E naquela tarde, meus amigos, quando Cristo subiu ao monte carregando aquela cruz, eu gostaria que você entendesse bem isso, Jesus estava carregando uma cruz alheia, porque para ele ninguém nunca fez uma cruz. Sabe por quê? Porque ele não merecia uma. Aquela tarde ele carregou a minha cruz. Era eu que merecia morrer, mas ele me amou tanto que decidiu morrer em meu lugar e me oferecer o direito à vida, que como homem ele tinha conquistado.
Ao chegarem ao topo da montanha deitaram a cruz no chão e com enormes pregos atravessaram-lhe as mãos e os pés. Ao levantar a cruz, com o peso de seu corpo, sua carne se rasgou. Colocaram uma coroa de espinhos sobre sua cabeça e zombaram dele. Um soldado o feriu de lado com uma lança e tendo sede lhe deram vinagre para beber. Ali estava o Deus-Homem morrendo por amor. O sol escondeu seu rosto para não ver a miséria dos homens, os animais corriam de um lado para outro sentindo que algo estava errado, apenas o ser humano, a mais inteligente das criaturas, parecia ignorar que naquele instante o seu destino estava em jogo. Horas depois, quando todos voltaram para casa, lá naquela montanha solitária, em meio a dois ladrões, morria de maneira agonizante o maravilhoso Jesus, entregando a sua vida por mim e por você.
Você já parou para pensar, alguma vez, o que significou aquele ato de amor? Não era um louco suicida que morreu na cruz. Não era um revolucionário pagando por sua ousadia. Era Deus, feito homem e como homem tinha medo de morrer. Tinha tanto medo que na noite anterior chegou a falar com o Pai: “Se possível, me livre deste sofrimento”, mas antes de ouvir qualquer resposta, ele pensa em mim, pensa em você, consciente de que não teríamos outra chance de reconciliarmos com Deus, ele diz “não, não me livre deste sofrimento, faça-se conforme o teu plano”. Ele tinha medo de morrer, mas o seu amor era maior do que o medo. A pergunta que há anos me acompanha é: “por que ele me amou tanto?” Eu jamais poderei compreender.
Voltemos ao raciocínio inicial. O homem pecou e merece morrer. Mas ele vai a Deus e diz: “Pai, perdoa-me, eu não quero morrer”. E Deus lhe diz: “Filho, eu não posso mudar o princípio. O salário do pecado é a morte. Não tem outra saída.” Mas o homem continua clamando em desespero: “Pai perdoa-me, por favor!”.
Li sobre um garoto chamado Ricardo que nos ajuda entender essa situação. Ele gostava de pular a cerca e comer as maças de seu vizinho. Um dia sua mãe o chamou e, mostrando-lhe uma vara, disse: “A próxima vez que você roubar mais uma maça do nosso vizinho, vou dar-lhe 5 varadas, entendeu?”. Os dias passaram, as maças ficavam cada vez maiores e mais bonitas. Ele não resistiu. Pulou a cerca e comeu maças até ficar satisfeito. Quando voltou foi surpreendido com a mãe com a vara na mão. Tremeu. Sabia o que iria acontecer e então suplicou: “Mãe, me perdoe. Eu não vou fazer mais isso”. A mãe disse: “Não posso filho. Você terá que receber o castigo”. Ricardo com os olhos em lágrimas disse: “Não mãe, por favor!”. Que mãe ficaria insensível vendo o filho pedindo perdão? Ela tomou entre as suas mãos, as mãos do filho e disse: “Filho, a falta existiu, o castigo precisa ser cumprido. Você não quer receber o castigo, mas eu o amo tanto que vou sofrer o castigo em seu lugar”. E passou a vara para as mãos do menino. “Até aquele momento eu havia chorado com os olhos” conta Ricardo, “mas a partir daquele momento eu chorei com o coração. Como poderia eu bater em minha mãe por uma falta que eu cometi?”
Você entendeu a mensagem? É isso que acontece entre você e Deus. Ricardo não teve a coragem de bater em sua mãe por causa de seu erro. Mas nós tivemos coragem de crucificar Jesus e ainda hoje continuamos crucificando-o com nossas atitudes. E ele não diz nada. Como ovelha muda não abre sua boca, não reclama, não exige direito, não pensa em justiça. Apenas morre, morre lentamente consumido pelas chamas de um amor misterioso, incompreensível e infinito. Eu nunca terei palavras para agradecer o que ele fez por mim. E você? Ao levantar os olhos para a montanha e vê-lo pendurado numa cruz por amor a mim, posso afirmar: Esse Jesus, eu não conhecia.
Voltemos nossos olhos para o Jardim do Éden. Ao criar o ser humano Deus lhe disse: “De todas as árvores do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás” (Gênesis 2.16-17). Nesta ordem está envolvido o princípio de retribuição, ou seja, a obediência leva à vida, a desobediência leva à morte. Segundo a Bíblia todos nós pecamos e por conseqüência devemos morrer. Mas o ser humano não quer morrer. Ele então clama a Deus dizendo: “Pai, eu sei que pequei e mereço a morte, mas, por favor, perdoe-me, eu não quero morrer”.
Esta súplica gera um conflito para Deus. Por um lado ele ama o ser humano e não quer permitir que o ser humano morra. Por outro lado, como Deus, sua palavra não muda. Se o homem pecou, ele tem que morrer. O que fazer? Se existiu pecado tem que existir morte porque “sem derramamento de sangue (inocente) não pode haver perdão”. Nessa situação só existe uma saída. Alguém tem que pagar o preço do pecado do ser humano.
É aí que entra a pessoa de Jesus. Ele diz ao Pai: “Pai, o homem merece morrer porque pecou, mas antes de cumprir a sentença quero ir à terra como homem e assumir a natureza humana. Se eu não pecar, então morrerei em seu lugar”. Foi por isso que Cristo veio ao mundo e viveu entre nós. Sabe meu amigo, quando Jesus veio como ser humano ao mundo, ele não só parecia um de nós, ele se tornou um de nós. Como você e eu, teve as mesmas lutas, sentiu às vezes sozinho e incompreendido. Experimentou diversas tentações e é por isso que ele está mais pronto a amá-lo e compreendê-lo do que a julgá-lo e condená-lo.
A Bíblia diz que Jesus viveu 33 anos, foi tentado em tudo e não pecou (Hebreus 4.15). Voltando ao princípio de retribuição ele merece a vida. Então vamos imaginar uma conversa entre ele e o Pai. Jesus diz: “Pai, eu vivi na terra como um ser humano e não pequei. Por isso mereço a vida. O ser humano pecou e merece a morte. O princípio de retribuição não impede que haja uma troca. Sendo assim, a vida que eu mereço darei ao homem, e a morte que ele merece, quero morrê-la”. Foi isso que aconteceu lá na cruz, uma troca de amor. Um justo morreu em nosso lugar. Morreu para pagar a nossa dívida de pecado que nos separava de Deus.
Uns dias antes da morte de Jesus, a polícia de Jerusalém prendeu um delinqüente chamado Barrabás. Ele foi julgado e condenado a morte de cruz. Este tipo de morte é cruel. Ninguém morre por feridas nas mãos e nos pés. É a perda de sangue, de gota em gota, a fome, sede, frio e calor que vai matando lentamente. Às vezes a pessoa ficava pendurada por vários dias até morrer. Depois do julgamento mandaram fazer uma cruz para Barrabás. Tiraram suas medidas e um carpinteiro foi chamado que com precisão fez a cruz nas medidas de Barrabás e com o seu nome.
A história conta que naqueles dias a polícia prendeu também a Jesus. A Bíblia diz que “... por ocasião da festa, costumava o governador soltar ao povo um dos presos, conforme eles quisessem. Naquela ocasião, tinham eles um preso muito conhecido, chamado Barrabás. Estando, pois, o povo reunido, perguntou-lhes Pilatos: A quem quereis que eu vos solte, a Barrabás ou a Jesus, chamado Cristo? Porque sabia que, por inveja, o tinham entregado. E, estando ele no tribunal, sua mulher mandou dizer-lhe: Não te envolvas com esse justo; porque hoje, em sonho, muito sofri por seu respeito. Mas os principais sacerdotes e os anciãos persuadiram o povo a que pedisse Barrabás e fizesse morrer Jesus. De novo, perguntou-lhes o governador: Qual dos dois quereis que eu vos solte? Responderam eles: Barrabás! Replicou-lhes Pilatos: Que farei, então, de Jesus, chamado Cristo? Seja crucificado! Responderam todos. Que mal fez ele? Perguntou Pilatos. Porém cada vez clamavam mais: Seja crucificado! Vendo Pilatos que nada conseguia, antes, pelo contrário, aumentava o tumulto, mandando vir água, lavou as mãos perante o povo, dizendo: Estou inocente do sangue deste justo ; fique o caso convosco! E o povo todo respondeu: Caia sobre nós o seu sangue e sobre nossos filhos! Então, Pilatos lhes soltou Barrabás; e, após haver açoitado a Jesus, entregou-o para ser crucificado” (Mateus 27.15-26)
Se houve alguém que entendeu bem a expressão “Jesus morreu em meu lugar” foi Barrabás. Ele talvez se beliscasse para saber se realmente estava acordado. Ele, um delinqüente estava livre porque um homem justo apareceu para morrer em seu lugar. Inacreditável!
Já não havia mais tempo para preparar uma cruz para Cristo. Além do mais, ali havia uma cruz vaga, com medidas de outro, com o nome de outro, preparada para outro. E naquela tarde, meus amigos, quando Cristo subiu ao monte carregando aquela cruz, eu gostaria que você entendesse bem isso, Jesus estava carregando uma cruz alheia, porque para ele ninguém nunca fez uma cruz. Sabe por quê? Porque ele não merecia uma. Aquela tarde ele carregou a minha cruz. Era eu que merecia morrer, mas ele me amou tanto que decidiu morrer em meu lugar e me oferecer o direito à vida, que como homem ele tinha conquistado.
Ao chegarem ao topo da montanha deitaram a cruz no chão e com enormes pregos atravessaram-lhe as mãos e os pés. Ao levantar a cruz, com o peso de seu corpo, sua carne se rasgou. Colocaram uma coroa de espinhos sobre sua cabeça e zombaram dele. Um soldado o feriu de lado com uma lança e tendo sede lhe deram vinagre para beber. Ali estava o Deus-Homem morrendo por amor. O sol escondeu seu rosto para não ver a miséria dos homens, os animais corriam de um lado para outro sentindo que algo estava errado, apenas o ser humano, a mais inteligente das criaturas, parecia ignorar que naquele instante o seu destino estava em jogo. Horas depois, quando todos voltaram para casa, lá naquela montanha solitária, em meio a dois ladrões, morria de maneira agonizante o maravilhoso Jesus, entregando a sua vida por mim e por você.
Você já parou para pensar, alguma vez, o que significou aquele ato de amor? Não era um louco suicida que morreu na cruz. Não era um revolucionário pagando por sua ousadia. Era Deus, feito homem e como homem tinha medo de morrer. Tinha tanto medo que na noite anterior chegou a falar com o Pai: “Se possível, me livre deste sofrimento”, mas antes de ouvir qualquer resposta, ele pensa em mim, pensa em você, consciente de que não teríamos outra chance de reconciliarmos com Deus, ele diz “não, não me livre deste sofrimento, faça-se conforme o teu plano”. Ele tinha medo de morrer, mas o seu amor era maior do que o medo. A pergunta que há anos me acompanha é: “por que ele me amou tanto?” Eu jamais poderei compreender.
Voltemos ao raciocínio inicial. O homem pecou e merece morrer. Mas ele vai a Deus e diz: “Pai, perdoa-me, eu não quero morrer”. E Deus lhe diz: “Filho, eu não posso mudar o princípio. O salário do pecado é a morte. Não tem outra saída.” Mas o homem continua clamando em desespero: “Pai perdoa-me, por favor!”.
Li sobre um garoto chamado Ricardo que nos ajuda entender essa situação. Ele gostava de pular a cerca e comer as maças de seu vizinho. Um dia sua mãe o chamou e, mostrando-lhe uma vara, disse: “A próxima vez que você roubar mais uma maça do nosso vizinho, vou dar-lhe 5 varadas, entendeu?”. Os dias passaram, as maças ficavam cada vez maiores e mais bonitas. Ele não resistiu. Pulou a cerca e comeu maças até ficar satisfeito. Quando voltou foi surpreendido com a mãe com a vara na mão. Tremeu. Sabia o que iria acontecer e então suplicou: “Mãe, me perdoe. Eu não vou fazer mais isso”. A mãe disse: “Não posso filho. Você terá que receber o castigo”. Ricardo com os olhos em lágrimas disse: “Não mãe, por favor!”. Que mãe ficaria insensível vendo o filho pedindo perdão? Ela tomou entre as suas mãos, as mãos do filho e disse: “Filho, a falta existiu, o castigo precisa ser cumprido. Você não quer receber o castigo, mas eu o amo tanto que vou sofrer o castigo em seu lugar”. E passou a vara para as mãos do menino. “Até aquele momento eu havia chorado com os olhos” conta Ricardo, “mas a partir daquele momento eu chorei com o coração. Como poderia eu bater em minha mãe por uma falta que eu cometi?”
Você entendeu a mensagem? É isso que acontece entre você e Deus. Ricardo não teve a coragem de bater em sua mãe por causa de seu erro. Mas nós tivemos coragem de crucificar Jesus e ainda hoje continuamos crucificando-o com nossas atitudes. E ele não diz nada. Como ovelha muda não abre sua boca, não reclama, não exige direito, não pensa em justiça. Apenas morre, morre lentamente consumido pelas chamas de um amor misterioso, incompreensível e infinito. Eu nunca terei palavras para agradecer o que ele fez por mim. E você? Ao levantar os olhos para a montanha e vê-lo pendurado numa cruz por amor a mim, posso afirmar: Esse Jesus, eu não conhecia.
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