quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

O que é Igreja?


Depois de trabalhar com a Igreja de Cristo por alguns anos, de ver muitas pessoas feridas e amarguradas com irmãos e irmãs, não poucos líderes decepcionados por causa do que ela se tornou, fui desafiado por debruçar-me na dura tarefa de repensar o que de fato é Igreja.

Na verdade, isso se tornou uma obsessão quando eu mesmo perdi a paixão pela Igreja por causa de situações adversas e contrárias, que me fizeram perder o sonho de ser um pastor de uma Igreja que de fato seja importante para a comunidade onde está inserida e seja referência daquilo que o Senhor Jesus planejou para ela.

Por estas razões convido você a unir-se a mim na tarefa de repensar a Igreja de nossos dias a partir de dois modelos distintos tão presentes e depois analisarmos juntos o modelo desejado por Deus em sua Palavra, para depois decidirmos que tipo de Igreja estamos dispostos a investir o melhor de nossas vidas.


MODELOS DE IGREJA

Vamos começar apresentando o modelo de Igrejas, que por desejarem ser diferente das existentes, optaram por se estruturarem de acordo com a sociedade de consumo a qual estamos inseridos. Vejamos.

MODELO 1: PEQUENA EMPRESA

Esta Igreja é orientada não pela fidelidade à Palavra, mas pelas leis do mercado de consumo. Ela é transformada numa pequena empresa que deve ser gerenciada visando o aumento dos clientes (associados) e do lucro (ofertas de sacrifício).

É visto como um verdadeiro “Show man”. Ele é inacessível, contato só nos cultos-eventos. Ele é visto como o homem da visão, envolvido com grandes projetos, bom pregador e com enorme poder. Inspira outros a imitá-lo até na forma de falar. O papel principal do pastor é promover um verdadeiro show no culto.

São vistos como clientes. Buscam a Igreja por terem necessidades pessoais a serem supridas. A Igreja cresce principalmente através de membros de outras denominações decepcionados com seus líderes e que vê nas mega-igrejas a oportunidade de ficarem no anonimato.

Tudo aquilo que puder ser usado para obtenção de resultados numéricos é justo. Rosa ungida, óleo santo, fogueira santa, são alguns exemplos. A Bíblia é deturpada com o objetivo de aumentar a arrecadação.

O surgimento de novas Igrejas se dá através da franquia. Ou seja, seguem o mesmo modelo da Igreja mãe e do líder nacional, os mesmos programas e estruturas.

Não há disciplina, afinal o cliente sempre tem razão.

Satisfação é a garantia do negócio. Cliente satisfeito é cliente fiel. Insatisfeito, não volta.

MODELO 2: HOSPITAL

A base sobre a qual este modelo é construído é a tradição religiosa herdada pelos seus membros. Boa parte da estrutura é engessada porque “sempre foi feito assim”. Assim, fidelidade as Escrituras se confunde com a manutenção das estruturas.

O pastor é visto como um capelão que tem como papel principal o consolo e o encorajamento. O bom pastor é aquele que visita os membros para confortá-los e animá-los e prega sempre com o cuidado de não trazer nenhum desconforto aos membros.

Os membros são vistos como pacientes. Eles não têm condições de alcançar as pessoas do “mundo” porque podem se contaminar e perder o céu. Estão ali para serem servidos e protegidos pelos seus líderes e de preferência assentados sempre no mesmo lugar. Até trabalham, mas somente no templo. Por esta razão a Igreja cresce somente de forma biológica, ou seja, através dos filhos gerados por seus membros.

Enxerga tudo o que acontece no mundo como algo ruim, ofensivo e perigoso. Uma forma de se proteger é ter muitas atividades no templo e assim não dá chances de contaminar-se com o mundo.

Na medida em que os membros-pacientes se mudam para bairros e cidades distantes, surge a necessidade de se criar uma estrutura para atendê-los, uma espécie de posto de saúde, carinhosamente chamada de congregação.

Tendo em vista o bem-estar dos membros-pacientes, nada pode ser visto como mais ofensivo e ameaçador do que um pecado que se torna público e ameaça manchar o nome da Igreja. Por isso, a solução encontrada é da eutanásia, ou seja, a exclusão.

A palavra que melhor define essa Igreja é manutenção. Manutenção das estruturas, dos estilos musicais, das programações semanais, da liderança... Toda e qualquer mudança deve ser vista como uma ameaça ao bem estar pessoal e comunitário.

MODELO BÍBLICO: MISSIONÁRIA

Mateus 28.18-20 e Marcos 16.15 não deixa dúvida de que a Igreja é formada por discípulos com a missão de pregar o evangelhos a todas as pessoas e de fazer dos novos convertidos, discípulos de Cristo.

Efésios 4.11 a 13 diz-nos que Deus deu líderes a Igreja com o propósito específico de treinar os discípulos para o desenvolvimento de seus ministérios. O termo “aperfeiçoamento dos santos” se refere a tarefa militar de ensinar e treinar soldados, trabalho feito através do relacionamento inter-pessoal.

1 Pedro 4.10 nos ensina que cada discípulo deve servir uns aos outros conforme o dom recebido por Deus. Na medida em que os cristãos alcançam a maturidade, que é o objetivo neste modelo, acontece duas coisas: 1) Ganham consciência do seu chamado e vocação; 2) Geram filhos e filhas espirituais. Por esta razão, nesse modelo, sempre haverá novo convertido na Igreja, alcançados pela vida dos discípulos.

Esta Igreja não negocia seus princípios, mas está flexível quanto à suas estruturas para alcançar o mundo. A exemplo de Paulo em 1 Coríntios 9.22 e 23, busca estar atento nas oportunidades de tornar Deus conhecido. Quando chegou a Atenas, ao ver um altar dedicado ao “Deus desconhecido”, ele aproveitou a oportunidade para falar de Jesus.

Como a visão dos membros desta Igreja está voltada para os de fora, a Igreja se multiplica dando origem a outras Igrejas filhas e com isso obedece a ordem de Jesus em Atos 1.8.

A disciplina bíblica tem lugar nesta Igreja. Mas diferentemente dos demais modelos, ela visa a restauração do discípulo faltoso. Através do acompanhamento de um discípulo mais experiente, o discípulo faltoso tem a oportunidade de retomar na caminhada cristã. (Hebreus 12.11)

Enquanto que nos modelos anteriores missão é vista como tarefa feita em lugares distantes por obreiros treinados, neste modelo, a missão é vista como a razão de ser da Igreja, sem a qual ela deixa de existir.

E aí? Que modelo de Igreja iremos seguir?
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quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Introdução ao DNI


Por que tantos cristãos quando ouvem falar sobre crescimento da Igreja ficam desconfiados? Será que é porque já participaram de tantas “fórmulas”, cursos e métodos de crescimento de Igrejas que na prática não funcionaram? Ou, ainda, não acreditam que o cristão sincero pode fazer alguma coisa para que a Igreja de Jesus cresça de forma saudável?

É verdade que quando o assunto é o crescimento da Igreja sempre encontramos pessoas pensando que podem fazer, com as próprias forças, aquilo que só Deus pode fazer. Todavia, acreditamos numa maneira diferente.

UMA MANEIRA DIFERENTE DE PENSAR


O que significa, no entanto, crescimento de Igreja pelas próprias forças? Observe o desenho e responda: Se perguntarmos aos dois homens do quadro acima o porquê da dificuldade, quais seriam as prováveis respostas? É bem provável que os dois responderiam: “O vento contra está muito forte”, ou “Estamos empurrando o carro morro acima” ou ainda, “só somos nós dois para empurrar o carro, ninguém mais quis ajudar”. Em muitos casos estas respostas estão corretas, mas este não é o motivo principal pelo qual o trabalho que executam ser tão cansativo, vagaroso e frustrante.

Permita-me outra pergunta: Existe alguma relação entre a figura do quadro acima e o trabalho da Igreja de nossos dias? Para mim, esse quadro é uma descrição real da situação de muitas áreas da Igreja de Jesus de nossos dias. Muitas vezes, na realidade da Igreja, o vento contrário é muito forte, e o caminho que muitas vezes a Igreja precisa trilhar é íngreme. Mas, o quadro nos ajuda a entender que esse não é o problema principal. As dificuldades continuariam mesmo que as condições externas fossem mais favoráveis.

Deus colocou a nossa disposição todos os meios para a edificação da Igreja desde o início da mesma. O problema consiste em não usarmos as ferramentas que Deus nos deu, e assim tentamos empurrar e puxar o carro com as nossas próprias ferramentas. No nosso exemplo, o fato do trabalho não está sendo bem desenvolvido, não significa que os dois homens não sejam pessoas boas e bem intencionadas. Também, não significa que o objetivo de colocar a Igreja em movimento esteja errado. Significa, simplesmente, que o método com que querem alcançar esse objetivo não é satisfatório.


O crescimento da Igreja é algo que faz parte de seu desenvolvimento natural. Vamos pensar um pouco: Olhando para a figura acima, porque a grama cresce? Por ter o objetivo: “no próximo ano preciso crescer 30 centímetros?” Creio que não. É impossível achar a resposta apropriada enquanto não dermos o devido valor à realidade daquilo que está abaixo da superfície do solo. E é exatamente aí que se concentra o desenvolvimento natural da Igreja.

Muitos “métodos” de crescimento de Igreja só se fixam nos frutos, mas não levam em conta as raízes que, de fato, contribuem para produção desses frutos.É interessante notar a freqüência com que Jesus usou a natureza, principalmente a agricultura para explicar as leis que regem o reino de Deus: os lírios do campo, os quatro tipos de solo, a árvores com os seu frutos...

Muitos até acreditam que ele fez isso porque os seus ouvintes eram agricultores. Mas acredito que se Jesus fosse ensinar as pessoas do nosso mundo não usaria uma linguagem do mundo da informática porque uma máquina não tem o poder de nascer, crescer e produzir vida como uma planta. E o reino de Deus produz vida!


Na linguagem científica potencial natural refere-se a “capacidade inerente de um organismo se multiplicar e se reproduzir” e isso faz toda a diferença entre uma máquina e uma planta. Esse é um princípio que o próprio Deus colocou na natureza. É o segredo da vida. O mesmo princípio vale para o crescimento da Igreja. A nossa tarefa portanto, não é estabelecer o quanto a Igreja vai crescer, mas concentrarmos nossos esforços na qualidade do terreno, do adubo e da água que vão oferecer à Igreja as condições necessárias para ela crescer naturalmente. E Deus fará o que Paulo comprovou n sua própria experiência. (1 Coríntios 3.5-10)

Surgem algumas perguntas: “O que podemos fazer para liberar o potencial natural da Igreja? Quais são os recursos dados por Deus para que a Igreja se desenvolva naturalmente? Para respondermos tais perguntas precisamos fazer o que Jesus disse em Mateus 6.28: “Considerai como crescem os lírios do campo”. A palavra ‘considerai’ significa “aprender cuidadosamente”, “examinar com precisão”, “pesquisar com toda dedicação”.E o que devemos pesquisar com tanto zelo? É claro que não é a beleza dos lírios, mas os seus mecanismos de crescimento, o “como crescem”.

Esses mecanismos devem ser estudados, examinados para aprendermos melhor as leis do crescimento do reino de Deus. Todavia, nem tudo o que encontramos na natureza são princípios que podem ser aplicados ao desenvolvimento natural da Igreja. Também aqui precisamos, com base na Bíblia, analisar cuidadosamente e distinguir entre o que é teologicamente correto e legítimo.


Em Marcos 4.26-29 lemos: “Disse ainda: O reino de Deus é assim como se um homem lançasse a semente à terra; depois, dormisse e se levantasse, de noite e de dia, e a semente germinasse e crescesse, não sabendo ele como. A terra por si mesma frutifica: primeiro a erva, depois, a espiga, e, por fim, o grão cheio na espiga. E, quando o fruto já está maduro, logo se lhe mete a foice, porque é chegada a ceifa.”Aqui lemos claramente sobre qual é a função do homem e o que não é: ele pode e deve semear, ele pode e deve ceifar, ele pode e deve ‘dormir e levantar’. O que ele não pode fazer é produzir o fruto.

Diz o texto que, de maneira misteriosa, a terra produz ‘por si mesma’. De acordo com a maioria dos comentários bíblicos, a expressão ‘por si mesma’ é a chave para a compreensão desta parábola. Mas o que significa esta expressão? O termo ‘por-si-mesmo’ no tempo de Jesus significava simplesmente “sem razão conhecida” e para o judeu que acreditava em Deus estava sempre a verdade: “algo feito, ocasionado pelo próprio Deus”. É exatamente isso que queremos dizer quando falamos de desenvolvimento ‘natural’ da Igreja.

Este é o segredo do crescimento da Igreja. Deus é o criador e o principal responsável por fazer a Igreja crescer e se desenvolver. Todavia, como já dissemos, cabe a nós tirar tudo aquilo que impede a Igreja de frutificar e se multiplicar. Não é a toa que a Bíblia diz que nós somos “cooperadores de Deus” nessa obra tão importante (1 Coríntios 3.9).
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quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

Mensagens 2009

Agenda 2009

JANEIRO 2009

Dia 04 - DOM - Igreja Presbiteriana Betânia
Palestra: O Jejum Bíblico
Palestra: Para 2009 valer a pena: Combati o bom combate
Dias 06 a 09 - TER a SEX - Igreja Presbiteriana Betânia
Palestras: A oração de Jabes
Dia 11 - DOM - Igreja Presbiteriana Betânia
Palestra: Para 2009 valer a pena: Completei a carreira
Dia 14 - QUA - Igreja Presbiteriana Betânia
Palestra: Desenvolvimento Natural da Igreja: Introdução
Dia 18 - DOM - Igreja Presbiteriana Betânia
Palestra: Para 2009 valer a pena: Guardei a fé
Dia 21 - QUA - Igreja Presbiteriana Betânia
Palestra: Desenvolvimento Natural da Igreja: O que é Igreja?
Dia 25 - DOM - Igreja Presbiteriana Betânia
Palestra: O Jesus que eu não conhecia: Deseja o meu coração
Dia 28 - QUA - Igreja Presbiteriana Betânia
Palestra: Desenvolvimento Natural da Igreja: Modelos ou princípios?

FEVEREIRO 2009

Dia 01 - DOM - Igreja Presbiteriana Betânia
Palestra: O Jesus que eu não conhecia: Ama com amor sacrificial
Dia 04 - QUA - Igreja Presbiteriana Betânia
Palestra: Desenvolvimento Natural da Igreja: Oito princípios de qualidade (Parte 1)
Dia 08 - DOM - Igreja Presbiteriana Betânia
Palestra: O Jesus que eu não conhecia: Transforma corações
Dia 11 - QUA - Igreja Presbiteriana Betânia
Palestra: Desenvolvimento Natural da Igreja: Oito princípios de qualidade (Parte 2)
Dia 15 - DOM - Igreja Presbiteriana Betânia
Palestra: O Jesus que eu não conhecia: Revela o segredo da vida vitoriosa
Dia 18 - QUA - Igreja Presbiteriana Betânia
Palestra: Desenvolvimento Natural da Igreja: Oito princípios de qualidade (Parte 3)
Dia 21 a 23 - SEX a SEG - Acampamento da Igreja Presbiteriana Betânia
Dia 25 - QUA - Igreja Presbiteriana Betânia
Palestra: Desenvolvimento Natural da Igreja: Oito princípios de qualidade (Parte 4)

MARÇO 2009

Dia 01 - DOM - Igreja Presbiteriana Betânia
Palestra: O Jesus que eu não conhecia: Defende seus amigos
Dia 08 - DOM - Igreja Presbiteriana Betânia
Palestra: O Jesus que eu não conhecia: Deseja que eu ande com ele
Dia 15 - DOM - Igreja Presbiteriana Betânia
Palestra: O Jesus que eu não conhecia: Conversa comigo
Dia 22 - DOM - Igreja Presbiteriana Betânia
Palestra: O Jesus que eu não conhecia: Conhecê-lo é tudo
Dia 28 - SAB - Igreja Presbiteriana Luz do Mundo
Palestra: O amor que não se acaba
Dia 29 - DOM - Igreja Presbiteriana Betânia
Palestra: Você nasceu para brilhar: Identidade

ABRIL 2009

Dia 05 - DOM - Igreja Presbiteriana Betânia
Palestra: Você nasceu para brilhar: Chamado
Dia 12 - DOM - Igreja Presbiteriana Betânia
Palestra: Você nasceu para brilhar: Missão
Dia 19 - DOM - Igreja Presbiteriana Betânia
Palestra: Você nasceu para brilhar: Legado
Dia 25 - SAB - Igreja Presbiteriana Jardim Licínia
Palestra para casais: Oração em família
Dia 26 - DOM - Igreja Presbiteriana Betânia
Palestra: O Evento 150 - Rev. Arthur

MAIO 2009

Dia 03 - DOM - Igreja Presbiteriana Betânia
Palestra: Eu, a patroa e as crianças: Introdução
Dia 09 - SAB - Igreja Presbiteriana Moriá
Palestra: A coisa necessária
Dia 10 - DOM - Igreja Presbiteriana Betânia
Palestra: Eu, a patroa e as crianças: O casamento
Dia 17 - DOM - Igreja Presbiteriana Betânia
Palestra: Eu, a patroa e as crianças: Eu
Dia 24 - DOM - Igreja Presbiteriana Betânia
Palestra: Eu, a patroa e as crianças: A patroa
Dia 31 - DOM - Igreja Presbiteriana Betânia
Palestra: Eu, a patroa e as crianças: As crianças

JUNHO 2009

Dia 07 - DOM - Igreja Presbiteriana Betânia
Palestra: Deus do impossível: Um desafio de fé
Dia 13 - SAB - Igreja Presbiteriana Bethel
Palestra: Lembrai-vos da mulher de Ló
Dia 14 - DOM - Igreja Presbiteriana Betânia
Palestra: Deus do impossível: A bênção impossível
Dia 21 - DOM - Igreja Presbiteriana Betânia
Palestra: Deus do impossível: Pessoas comuns, feitos extraordinários!
Dia 28 - DOM - Igreja Presbiteriana Betânia
Palestra: Deus do impossível: A cura de lembranças dolorosas

JULHO 2009

Dia 05 - DOM - Igreja Presbiteriana Betânia
Palestra: Deus do impossível: Quando nada mais dá certo
Dia 12 - DOM - Igreja Presbiteriana Betânia
Palestra: Ele escolheu doze homens comuns - Introdução
Dia 18 - SAB - Igreja Presbiteriana de Limeira
Palestra: A paixão de Davi
Dia 19 - DOM - Igreja Presbiteriana Betânia
Palestra: Tiago, o discípulo justo
Dia 24 - SEX - Aniversário do Odilon
Dia 26 - SAB - Igreja Presbiteriana Betânia
Palestra: Tiago, o discípulo menor
Dia 29 - QUA - Igreja Presbiteriana Betania
Estudo: O primeiro milagre de Jesus

AGOSTO 2009

Dia 02 - DOM - Igreja Presbiteriana Betânia
Palestra: Filipe, o discipulo que fazia as contas
Dia 05 - QUA - Igreja Presbiteriana Betânia
Estudo: Jesus purifica o templo
Dia 09 - DOM - Igreja Presbiteriana Betânia
Palestra: Natanael, o discípulo sincero
Dia 12 - QUA - Igreja Presbiteriana Betânia
Estudo: O novo nascimento
Dia 15 - SAB - Casa do diácono Wender
Palestra: Perfumando minha casa
Dia 16 - DOM - Igreja Presbiteriana Betânia
Palestra: Tadeu, o discípulo com três nomes
Dia 19 - QUA - Igreja Presbiteriana Betânia
Estudo: A missão de Jesus
Dia 21 - SEX - Igreja Presbiteriana de Santa Bárbara D'Oeste
Palestra: Um ministério com perguntas
Dia 22 e 23 - SAB/DOM - Evento 150: Falta alguma coisa?
Dia 26 - QUA - Igreja Presbiteriana Betânia
Estudo: O último testemunho de João Batista
Dia 30 - DOM - Culto especial das Férias Divertidas na Igreja Presbiteriana Betânia
Palestra: Amor sem limite

SETEMBRO 2009

Dia 06 - DOM - Igreja Presbiteriana Betânia
Palestra: Tomé, o discípulo incrédulo
Dia 09 - QUA - Igreja Presbiteriana Betânia
Palestra:
Dia 13 - DOM - Igreja Presbiteriana Betânia
Palestra:
Dia 16 - QUA - Igreja Presbiteriana Betânia
Estudo:
Dia 20 - DOM - Igreja Presbiteriana Betânia
Palestra:
Dia 23 - QUA - Igreja Presbiteriana Betânia
Estudo:
Dia 27 - DOM - Igreja Presbiteriana Betânia
Palestra:
Dia 30 - QUA - Igreja Presbiteriana Betânia
Estudo:


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