O tema “Você nasceu para brilhar” tem por base o texto de Mateus 6.14-16 que afirma que nós somos a luz do mundo, que brilhando levaremos outros a glorificar a Deus.
Num primeiro momento definimos a nossa identidade de filhos de Deus, como algo indispensável para brilhar nesse mundo, junto aos nossos amigos, parentes e conhecidos. O exemplo dado foi o de Jesus que por ter sua identidade bem definida, o capacitou a enfrentar todas as dificuldades que alguém possa passar nessa vida.
Depois entendemos que fomos chamados pelo Mestre Jesus para segui-lo. Tal chamado se deve ao fato de que ele acredita que podemos ser como ele. Mas qual é a minha parte específica nesta missão? É o que veremos hoje.
Num primeiro momento definimos a nossa identidade de filhos de Deus, como algo indispensável para brilhar nesse mundo, junto aos nossos amigos, parentes e conhecidos. O exemplo dado foi o de Jesus que por ter sua identidade bem definida, o capacitou a enfrentar todas as dificuldades que alguém possa passar nessa vida.
Depois entendemos que fomos chamados pelo Mestre Jesus para segui-lo. Tal chamado se deve ao fato de que ele acredita que podemos ser como ele. Mas qual é a minha parte específica nesta missão? É o que veremos hoje.
Desde o seu nascimento, Jesus foi conhecido como o filho de José e Maria. Todavia, por trás deste rótulo, escondia-se a natureza mais profunda do seu ser, bem como a sua missão, ou seja, ele sabia que era Filho de Deus bem como a missão para a qual fora chamado. Jesus Sabia exatamente qual era o plano de Deus para sua vida. Certa vez ele mesmo disse: “o Filho do Homem veio para servir e dar a sua vida em resgate por muitos” Mc 10.45. Também em João 6.38 podemos conferir a convicção de Jesus quanto ao sentido de sua vida: “Desci do céu, não para fazer a minha própria vontade, e sim a vontade daquele que me enviou”.
Quem diz “vivo para fazer a vontade de Deus” não poderá mais tomar decisões por conta própria, mas vive na dependência de Deus. Coisas como a escolha da profissão, do parceiro, do modo de vida e de como gastar o dinheiro, tornam-se assuntos a considerar junto ao Senhor. A decisão de comprar uma casa não pode ser tomada antes de tê-la apresentado a Deus.
Por causa de sua missão, Jesus abandona a casa e a oficina de seu pai com cerca de 30 anos de idade para levar uma vida itinerante e não aceita fazer nada que o atrapalhe a cumprir o plano de Deus para sua vida. Os anos que passou em casa com seus pais, aprendendo o ofício de carpinteiro, são anos de preparo para o que, finalmente, se reduziu a apenas três anos de intenso ministério, que terminaram em sua prisão, morte e ressurreição.
Em Lucas 9.51 testemunhamos um momento extremamente importante, diz-nos o texto: “Aconteceu que, ao se completarem os dias em que devia ele ser assunto ao céu, manifestou, no semblante, a intrépida resolução de ir para Jerusalém”. É um momento significativo e marcante no evangelho de Lucas, no qual Jesus aperta os cintos e parte para a última etapa do caminho, que trará grande sofrimento. Não muito tempo depois, em sua oração no Getsêmani ele diz: “Pai, se possível, passa de mim este cálice!” É um momento de profunda dor e horror por aquilo que virá. Mas mesmo aí, Jesus permanece fiel a sua missão dizendo: “Todavia, não faça a minha vontade, mas a sua.” Lc 22.42-43. Estava disposto a qualquer coisa para realizar a vontade de Deus para sua vida.
Quem diz “vivo para fazer a vontade de Deus” não poderá mais tomar decisões por conta própria, mas vive na dependência de Deus. Coisas como a escolha da profissão, do parceiro, do modo de vida e de como gastar o dinheiro, tornam-se assuntos a considerar junto ao Senhor. A decisão de comprar uma casa não pode ser tomada antes de tê-la apresentado a Deus.
Por causa de sua missão, Jesus abandona a casa e a oficina de seu pai com cerca de 30 anos de idade para levar uma vida itinerante e não aceita fazer nada que o atrapalhe a cumprir o plano de Deus para sua vida. Os anos que passou em casa com seus pais, aprendendo o ofício de carpinteiro, são anos de preparo para o que, finalmente, se reduziu a apenas três anos de intenso ministério, que terminaram em sua prisão, morte e ressurreição.
Em Lucas 9.51 testemunhamos um momento extremamente importante, diz-nos o texto: “Aconteceu que, ao se completarem os dias em que devia ele ser assunto ao céu, manifestou, no semblante, a intrépida resolução de ir para Jerusalém”. É um momento significativo e marcante no evangelho de Lucas, no qual Jesus aperta os cintos e parte para a última etapa do caminho, que trará grande sofrimento. Não muito tempo depois, em sua oração no Getsêmani ele diz: “Pai, se possível, passa de mim este cálice!” É um momento de profunda dor e horror por aquilo que virá. Mas mesmo aí, Jesus permanece fiel a sua missão dizendo: “Todavia, não faça a minha vontade, mas a sua.” Lc 22.42-43. Estava disposto a qualquer coisa para realizar a vontade de Deus para sua vida.
Você sabe dizer qual é o plano de Deus para sua vida? Até onde o plano de Deus determina o que você faz ou deixa de fazer? É verdade que muitos cristãos sofrem de uma cegueira quanto àquilo que Deus deseja com suas vidas. Por esta razão não são poucas as vezes que nos vemos atarefados com uma porção de atividades que sequer sabemos se elas contribuem ou não para o cumprimento da missão de Deus em resgatar a humanidade, e conseqüentemente, ficamos a desejar considerando o que poderíamos contribuir com o reino de Deus na terra.
Mas será que Deus tem um plano específico e pessoal para cada cristão? Existe de fato uma missão que somente você poderá realizá-la para a glória de Deus? É certo que sim! Jesus deixou claro que devemos “ir por todo o mundo e pregar o evangelho a toda criatura” Mc 16.15. E foi exatamente isso que ele fez, e mais, nos convidou a ser seus discípulos porque acredita que podemos ser e fazer assim como ele.
Deus de fato tem um plano maravilhoso para o mundo, todavia, ele convida cada um de nós, para participar deste plano de maneira especial, única e por inteiro. Você e eu temos algo específico a realizar nessa missão. Cabe-nos submeter a Deus e cumprir nossa parte na história com os dons e habilidades dados por Deus. Afinal, para o desempenho de nossa parte no plano de Deus, ele mesmo nos capacita para servi-lo.
Como o nosso alvo é alcançar as pessoas não comprometidas com Cristo, nossa vida cristã não poderá limitar-se a reuniões aos domingos em nosso templo, mas deverá influenciar tudo aquilo que somos e fazemos no dia a dia. Em casa, na escola, no trabalho e mesmo nos momentos de lazer é preciso nos ver como pessoas em missão. É preciso assumir responsabilidades que Deus nos confiou e procurar viver de tal modo que ele seja honrado. Esta grande missão de levar os homens a glorificar a Deus, molda toda a nossa vida e tudo o que fazemos ou deixamos de fazer.
Paulo entendeu bem esse ensino. Ele tinha consciência de que tudo em que se ocupava nessa vida só teria razão e sentido se isso de alguma maneira contribuísse para que vidas fossem transformadas pelo poder do evangelho. É da boca dele que ouvimos “Porém em nada considero a vida preciosa para mim mesmo, contanto que complete a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus para testemunhar o evangelho da graça de Deus.” Atos 20:24, e em outra ocasião Paulo deixa claro que tudo quanto ele se ocupava tinha uma segunda boa intenção: “Fiz-me de tudo para com todos, com o fim de, por todos os modos, salvar alguns” 1 Coríntios 9.22.
PARA PENSAR E AGIR
Assim como Jesus, José do Egito e tantos outros, os cristãos devem ocupar seus lugares na sociedade como luz que brilham. Não devemos nos isolar das pessoas que não temem a Deus, devemos influenciá-las e despertar nelas o desejo de conhecer nosso Deus e Pai. A vida do cristão não é assunto particular, que só diz respeito a si mesmo. Tudo o que fazemos ou omitimos, todas as nossas decisões tem conseqüências cujo alcance é maior do que percebemos, ou seja, o resgate de pessoas queridas ao coração do Pai.
Se trabalho como vendedor, preciso entender que não vendo apenas para ter lucro, mas através da minha honestidade, postura e educação em lidar com os clientes tenho como objetivo despertar o interesse deles no Deus que amo e sirvo. Se trabalho em uma pequena ou grande empresa, meu zelo, pontualidade e fidelidade devem apontar para o fato de quem é o meu Pai. Na escola devo buscar fazer o meu melhor não só me dedicando aos estudos, mas no trato com os demais demonstrando consideração e sendo cordial com todos, para que vendo minhas boas obras, os demais alunos e professores reconheçam que sou filho do Pai celeste.
Como filhos de Deus temos algo a contribuir com a grande missão de Deus de resgatar o mundo perdido. A parte de Jesus foi morrer e ressuscitar na cruz para que esse plano pudesse ser viável. A nossa parte é brilhar onde estamos para que Deus seja glorificado em nós e através de nós.
Mas será que Deus tem um plano específico e pessoal para cada cristão? Existe de fato uma missão que somente você poderá realizá-la para a glória de Deus? É certo que sim! Jesus deixou claro que devemos “ir por todo o mundo e pregar o evangelho a toda criatura” Mc 16.15. E foi exatamente isso que ele fez, e mais, nos convidou a ser seus discípulos porque acredita que podemos ser e fazer assim como ele.
Deus de fato tem um plano maravilhoso para o mundo, todavia, ele convida cada um de nós, para participar deste plano de maneira especial, única e por inteiro. Você e eu temos algo específico a realizar nessa missão. Cabe-nos submeter a Deus e cumprir nossa parte na história com os dons e habilidades dados por Deus. Afinal, para o desempenho de nossa parte no plano de Deus, ele mesmo nos capacita para servi-lo.
Como o nosso alvo é alcançar as pessoas não comprometidas com Cristo, nossa vida cristã não poderá limitar-se a reuniões aos domingos em nosso templo, mas deverá influenciar tudo aquilo que somos e fazemos no dia a dia. Em casa, na escola, no trabalho e mesmo nos momentos de lazer é preciso nos ver como pessoas em missão. É preciso assumir responsabilidades que Deus nos confiou e procurar viver de tal modo que ele seja honrado. Esta grande missão de levar os homens a glorificar a Deus, molda toda a nossa vida e tudo o que fazemos ou deixamos de fazer.
Paulo entendeu bem esse ensino. Ele tinha consciência de que tudo em que se ocupava nessa vida só teria razão e sentido se isso de alguma maneira contribuísse para que vidas fossem transformadas pelo poder do evangelho. É da boca dele que ouvimos “Porém em nada considero a vida preciosa para mim mesmo, contanto que complete a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus para testemunhar o evangelho da graça de Deus.” Atos 20:24, e em outra ocasião Paulo deixa claro que tudo quanto ele se ocupava tinha uma segunda boa intenção: “Fiz-me de tudo para com todos, com o fim de, por todos os modos, salvar alguns” 1 Coríntios 9.22.
PARA PENSAR E AGIR
Assim como Jesus, José do Egito e tantos outros, os cristãos devem ocupar seus lugares na sociedade como luz que brilham. Não devemos nos isolar das pessoas que não temem a Deus, devemos influenciá-las e despertar nelas o desejo de conhecer nosso Deus e Pai. A vida do cristão não é assunto particular, que só diz respeito a si mesmo. Tudo o que fazemos ou omitimos, todas as nossas decisões tem conseqüências cujo alcance é maior do que percebemos, ou seja, o resgate de pessoas queridas ao coração do Pai.
Se trabalho como vendedor, preciso entender que não vendo apenas para ter lucro, mas através da minha honestidade, postura e educação em lidar com os clientes tenho como objetivo despertar o interesse deles no Deus que amo e sirvo. Se trabalho em uma pequena ou grande empresa, meu zelo, pontualidade e fidelidade devem apontar para o fato de quem é o meu Pai. Na escola devo buscar fazer o meu melhor não só me dedicando aos estudos, mas no trato com os demais demonstrando consideração e sendo cordial com todos, para que vendo minhas boas obras, os demais alunos e professores reconheçam que sou filho do Pai celeste.
Como filhos de Deus temos algo a contribuir com a grande missão de Deus de resgatar o mundo perdido. A parte de Jesus foi morrer e ressuscitar na cruz para que esse plano pudesse ser viável. A nossa parte é brilhar onde estamos para que Deus seja glorificado em nós e através de nós.
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