
O tema dessa mensagem foi inspirado no texto de Mateus 5. 14-16 que diz que nós somos a luz do mundo e que por isso devemos brilhar diante dos homens para que eles glorifiquem a Deus. Pensando nessa passagem, tenho me perguntado se de fato nós, como filhos de Deus, temos iluminado com intensidade neste mundo escuro. Porque isso é o que Deus deseja, pessoas comprometidas com ele, que iluminem nesta terra escura, que andem na luz e sejam suas testemunhas.
Tendo isso em mente, olharemos para Jesus, que de maneira perfeita, nos mostrou através de sua identidade, ministério e vida o que significa ser uma luz a brilhar em meio a uma sociedade corrompida. Buscaremos nele respostas para perguntas do tipo: Como devemos viver em um mundo tão atolado no pecado? Como podemos nos destacar positivamente na sociedade em que vivemos? Como brilhar em meio a tanta gente que já não sabe sequer quem é Deus?
Nossos amigos precisam de pessoas que brilhem assim. Gente que se destaca porque é Deus o Senhor de suas vidas. Homens e mulheres atraentes com uma vida plena que despertem a curiosidade e o desejo de seus amigos a conhecerem a Deus. Gente que não se satisfaz em construir seu próprio mundinho, mas que valoriza mais o relacionamento íntimo com Deus do que a corrida desenfreada pelo dinheiro e o prazer. Pessoas que influenciadas pelo Espírito de Deus estão se tornando a cada dia, mais parecidas com Jesus. Gente que nasceu para brilhar.
Tendo isso em mente, olharemos para Jesus, que de maneira perfeita, nos mostrou através de sua identidade, ministério e vida o que significa ser uma luz a brilhar em meio a uma sociedade corrompida. Buscaremos nele respostas para perguntas do tipo: Como devemos viver em um mundo tão atolado no pecado? Como podemos nos destacar positivamente na sociedade em que vivemos? Como brilhar em meio a tanta gente que já não sabe sequer quem é Deus?
Nossos amigos precisam de pessoas que brilhem assim. Gente que se destaca porque é Deus o Senhor de suas vidas. Homens e mulheres atraentes com uma vida plena que despertem a curiosidade e o desejo de seus amigos a conhecerem a Deus. Gente que não se satisfaz em construir seu próprio mundinho, mas que valoriza mais o relacionamento íntimo com Deus do que a corrida desenfreada pelo dinheiro e o prazer. Pessoas que influenciadas pelo Espírito de Deus estão se tornando a cada dia, mais parecidas com Jesus. Gente que nasceu para brilhar.

Olhando para Jesus existe algo que nos salta aos olhos que certamente o capacitou a brilhar intensamente, trata-se de sua identidade. Mesmo antes de nascer como homem, somos informados a respeito da identidade de Jesus. Ao ser comunicada por um anjo que seria a mãe de Jesus, Maria ouviu que o menino “será chamado Filho do Altíssimo” (Lc 1.32). Mais tarde, no batismo de Jesus ouve-se a voz de Deus dizendo “Tu és o meu Filho amado, em quem tenho prazer”. (Lc 3.22)
Todavia, se os psicólogos de nossa época fizessem uma análise dos primeiros anos de vida de Jesus, certamente eles afirmariam que Jesus seria uma pessoa com sérios problemas. Posso até ouvi-los dizendo: “O início de vida do paciente foi complicado. A gravidez foi inesperada para os pais, o parto ocorreu sob circunstâncias adversas. Logo em seguida os pais tiveram de fugir por estarem sob ameaça de morte. Nos primeiros anos viveram como fugitivos no Egito. Todas essas evidências revelam que ele terá uma personalidade insegura e violenta”.
Mas então, o que aconteceu com ele? Exatamente o contrário! Quando Jesus viveu neste mundo, ele foi um homem como os outros do seu tempo. Ele nasceu judeu, falou a língua de seu povo, se vestiu, comeu como eles e conheceu seus sentimentos. Entre os seus contemporâneos, o homem Jesus viveu uma vida que apontava para a sua origem real. Era santo e ao mesmo tempo simpático, sincero e confiável, verdadeiro e misericordioso. Era uma pessoa atraente que refletia a glória de Deus e irradiava sua verdade e seu amor surpreendendo as pessoas por onde passava.
Jesus certamente não era uma unanimidade entre os seus contemporâneos. Em um determinado momento ele foi recebido como um verdadeiro rei, montando um jumentinho e sendo aclamado “Hosanas, bendito o que vem em nome do Senhor”. Mas, uma semana depois a mesma multidão gritava a seu respeito “crucifica-o, crucifica-o”. Como pode alguém assim ter uma saúde emocional, física ou mesmo espiritual admirável? Simples! Jesus não se deixou abalar com tais experiências porque ele descansava naquilo que ele é diante de Deus, ou seja, sua identidade. Sua convicção de ser ele, o verdadeiro Filho de Deus, o tornou inabalável.
Na cruz alguns zombavam dele dizendo: “Confiou em Deus; pois venha livrá-lo agora, se, de fato, lhe quer bem; porque disse: Sou Filho de Deus.” (Mt 27.43) e diante disso ele não se deixou esmorecer. O que é que aconteceu em seguida? Bem, o chefe da guarda romana que testemunhou a afronta, ao ver as evidências por si mesmo afirmou: “Verdadeiramente este era Filho de Deus”. Aqui está um homem que não depende de elogios humanos ou homenagens para reafirmar a sua importância. Sua consciência de ser o Filho de Deus é o suficiente para se sentir aceito e amado pelo Pai. Suas raízes vão muito além de sua vida humana, atravessa a eternidade e alcança o próprio Deus.

Quem edifica sua identidade e segurança sobre o fato de ter um cargo na igreja, empresa ou sociedade que lhe dá destaque, ou por ser pai ou mãe, ou de ter subido na escala social, perde a si próprio no momento em que esse papel mudar ou quando alguém assumir seu papel. Quem edifica sua identidade sobre o sucesso nos negócios, será pobre quando esse sucesso terminar a certa altura. Quem pensa ser alguém por causa da aparência pessoal, terá sérias dificuldades quando a velhice chegar. Todas essas coisas são relativas e instáveis. Nossa identidade encontra-se no mais íntimo do nosso ser, bem mais profundo do que nossos títulos, funções, carreiras e bens possam alcançar.
Talvez você tenha sido rejeitado no ventre de sua mãe, ou exposto a vexame, ou ainda sua auto-estima esteja constantemente atacada por sentimento de inferioridade. Tem a sensação de estar sobrando. No entanto, o Salmo 139 esclarece que devemos nossa existência ao Senhor, que somos criaturas dele. Nosso Pai celeste tinha conhecimento de nós mesmo antes que nossa mãe se desse conta da sua gravidez, ele acompanhou nosso desenvolvimento no seio materno e estava presente quando nascemos. O Deus do céu e da terra nos desejou e ansiava pelo nosso nascimento. Este fato é suficiente para a nossa existência!
Mas há mais! Desde que nasceu, o Criador ansiava pelo dia em que você depositaria sua vida em suas mãos. Quem faz pessoalmente uma aliança com Jesus, torna-se filho de Deus e recebe o direito a uma vida plena (Jo 1.12). Na verdade, nosso Pai celeste introduziu e acompanhou nosso nascimento para esta nova vida. Ele quer que conheçamos seu coração de Pai profundamente. É preciso que nossa identidade como filhos seu fique profundamente ancorada em nossa consciência, tal como a convicção de sermos amados por ele em toda e qualquer situação.
Ao falar sobre isso em outra ocasião, fui procurado por uma mulher. Ela chorava enquanto dizia: “Pastor, essa mensagem mexeu muito comigo. Quando minha mãe se engravidou de mim, meu pai ficou muito revoltado. Ele não queria ter filhos. Daquele dia em diante ele violentava minha mãe diariamente. Num certo dia, quando ela estava com 7 meses de gestação, ele chegou em casa transtornado. Bateu nela e chutou violentamente sua barriga. Os vizinhos a socorreram e naquele dia eu nasci com hematomas por todo o corpo, mas minha mãe não teve a mesma sorte, ela morreu na sala de cirurgia. Assim que recebi alta, meu pai colocou-me em um cestinho e deixou sobre o asfalto quente de uma rodovia, na esperança de que um carro passasse e me matasse.” E entre soluços concluiu: “Hoje eu entendi que o pai humano que tive, por não conhecer a Deus, não conseguiu transmitir o amor que o meu Pai Celeste sentia por mim mesmo antes do meu nascimento. Por isso, eu o perdôo”.
Talvez você tenha sido rejeitado no ventre de sua mãe, ou exposto a vexame, ou ainda sua auto-estima esteja constantemente atacada por sentimento de inferioridade. Tem a sensação de estar sobrando. No entanto, o Salmo 139 esclarece que devemos nossa existência ao Senhor, que somos criaturas dele. Nosso Pai celeste tinha conhecimento de nós mesmo antes que nossa mãe se desse conta da sua gravidez, ele acompanhou nosso desenvolvimento no seio materno e estava presente quando nascemos. O Deus do céu e da terra nos desejou e ansiava pelo nosso nascimento. Este fato é suficiente para a nossa existência!
Mas há mais! Desde que nasceu, o Criador ansiava pelo dia em que você depositaria sua vida em suas mãos. Quem faz pessoalmente uma aliança com Jesus, torna-se filho de Deus e recebe o direito a uma vida plena (Jo 1.12). Na verdade, nosso Pai celeste introduziu e acompanhou nosso nascimento para esta nova vida. Ele quer que conheçamos seu coração de Pai profundamente. É preciso que nossa identidade como filhos seu fique profundamente ancorada em nossa consciência, tal como a convicção de sermos amados por ele em toda e qualquer situação.
Ao falar sobre isso em outra ocasião, fui procurado por uma mulher. Ela chorava enquanto dizia: “Pastor, essa mensagem mexeu muito comigo. Quando minha mãe se engravidou de mim, meu pai ficou muito revoltado. Ele não queria ter filhos. Daquele dia em diante ele violentava minha mãe diariamente. Num certo dia, quando ela estava com 7 meses de gestação, ele chegou em casa transtornado. Bateu nela e chutou violentamente sua barriga. Os vizinhos a socorreram e naquele dia eu nasci com hematomas por todo o corpo, mas minha mãe não teve a mesma sorte, ela morreu na sala de cirurgia. Assim que recebi alta, meu pai colocou-me em um cestinho e deixou sobre o asfalto quente de uma rodovia, na esperança de que um carro passasse e me matasse.” E entre soluços concluiu: “Hoje eu entendi que o pai humano que tive, por não conhecer a Deus, não conseguiu transmitir o amor que o meu Pai Celeste sentia por mim mesmo antes do meu nascimento. Por isso, eu o perdôo”.
CONCLUSÃO
Jesus tinha sua identidade fundamentada no fato de ser ele o Filho de Deus, não somente Filho, mas Filho amado! Deus diz isso também aos seus filhos na terra. Somos preciosos aos seus olhos. Além dessa identidade, nossa condição de filhos nos proporciona a mais profunda oportunidade que alguém possa desejar. A oportunidade de sermos canais deste amor na vida de todos aqueles que nos cercam. Por isso, uma vez que sua identidade está solidificada em Deus, você é convidado por ele a deixar sua luz brilhar na vida de muita gente, afinal de contas, você nasceu para brilhar.
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