Hoje estamos iniciando esta série de mensagens “Eu, a patroa e as crianças”. Procuraremos olhar para os conceitos e desafios de nossa cultura que ameaçam nossas famílias de extinção. Nada mais seguro do que voltarmos nossa atenção para Aquele que projetou a relação conjugal e familiar, buscando respostas sobre como ter uma relação conjugal estável e uma família verdadeiramente feliz.
De início leiamos Mateus 19.3-11: “Alguns fariseus chegaram perto dele e, querendo conseguir alguma prova contra ele, perguntaram: Será que pela nossa Lei um homem pode, por qualquer motivo, mandar a sua esposa embora? Jesus respondeu: Por acaso vocês não leram o trecho das Escrituras que diz: “No começo o Criador os fez homem e mulher”? E Deus disse: “Por isso o homem deixa o seu pai e a sua mãe para se unir com a sua mulher, e os dois se tornam uma só pessoa.” Assim já não são duas pessoas, mas uma só. Portanto, que ninguém separe o que Deus uniu. Os fariseus perguntaram: Nesse caso, por que é que Moisés permitiu ao homem mandar a sua esposa embora se der a ela um documento de divórcio? Jesus respondeu: Moisés deu essa permissão por causa da dureza do coração de vocês; mas no princípio da criação não era assim. Portanto, eu afirmo a vocês o seguinte: o homem que mandar a sua esposa embora, a não ser em caso de adultério, se tornará adúltero se casar com outra mulher. Os discípulos de Jesus disseram: Se é esta a situação entre o homem e a sua esposa, então é melhor não casar. Jesus respondeu: Este ensinamento não é para todos, mas somente para aqueles a quem Deus o tem dado.”
Nesta passagem ao ser questionado sobre o divórcio, Jesus defende que Deus não projetou a separação conjugal. Ele fez o homem e a mulher com um plano de torná-los felizes uma ao lado do outro. Todavia, ao olharmos para nossa cultura, parece-nos que este plano foi perdido a muito tempo, bem como a esperança de encontrá-lo. Na verdade, talvez nem queiramos encontrá-lo. Por isso mesmo, quero apresenta-lhes as razões pelas quais resolvi falar sobre esse tema.
De início leiamos Mateus 19.3-11: “Alguns fariseus chegaram perto dele e, querendo conseguir alguma prova contra ele, perguntaram: Será que pela nossa Lei um homem pode, por qualquer motivo, mandar a sua esposa embora? Jesus respondeu: Por acaso vocês não leram o trecho das Escrituras que diz: “No começo o Criador os fez homem e mulher”? E Deus disse: “Por isso o homem deixa o seu pai e a sua mãe para se unir com a sua mulher, e os dois se tornam uma só pessoa.” Assim já não são duas pessoas, mas uma só. Portanto, que ninguém separe o que Deus uniu. Os fariseus perguntaram: Nesse caso, por que é que Moisés permitiu ao homem mandar a sua esposa embora se der a ela um documento de divórcio? Jesus respondeu: Moisés deu essa permissão por causa da dureza do coração de vocês; mas no princípio da criação não era assim. Portanto, eu afirmo a vocês o seguinte: o homem que mandar a sua esposa embora, a não ser em caso de adultério, se tornará adúltero se casar com outra mulher. Os discípulos de Jesus disseram: Se é esta a situação entre o homem e a sua esposa, então é melhor não casar. Jesus respondeu: Este ensinamento não é para todos, mas somente para aqueles a quem Deus o tem dado.”
Nesta passagem ao ser questionado sobre o divórcio, Jesus defende que Deus não projetou a separação conjugal. Ele fez o homem e a mulher com um plano de torná-los felizes uma ao lado do outro. Todavia, ao olharmos para nossa cultura, parece-nos que este plano foi perdido a muito tempo, bem como a esperança de encontrá-lo. Na verdade, talvez nem queiramos encontrá-lo. Por isso mesmo, quero apresenta-lhes as razões pelas quais resolvi falar sobre esse tema.
Primeira razão – Crescente aumento no número de divórcios. Segundo pesquisas que realizei na internet, a cada 3 minutos acontece um divórcio e para cada quatro casamentos realizados hoje, acontece um novo divórcio. Se divórcio pudesse ser comparado a uma enfermidade, poderíamos afirmar que a nossa sociedade vive uma verdadeira epidemia. Há alguns anos o divórcio era visto como algo muito prejudicial. Hoje é algo esperado por quem está se casando.
Segunda razão – A drástica mudança de comportamento nas separações. Nos anos oitenta de cada dez pessoas que buscavam ajuda para salvar o casamento, nove eram mulheres. Hoje a situação mudou. De cada dez pessoas que desejam salvar o casamento, nove são homens. Isso pode ter razões sócio-econômicas e ou emocionais. A busca pela independência financeira e sonhos pessoais leva muitas pessoas a abortarem a relação.
Terceira razão – A banalização do divórcio. Divórcio nos anos oitenta era tema que causava terremoto na família e Igreja. Hoje se tornou comum. Segundo a Bíblia o divórcio é permitido mediante a infidelidade conjugal ou quando uma pessoa se converte a Cristo e o seu cônjuge aborta a relação.
1ª vítima: Aquele que é rejeitado. Estes passam anos tentando descobrir onde fracassaram, trazendo sobre si a culpa mesmo quando ela não existe. O risco de suicídio é 290% mais alto entre as pessoas divorciadas do que entre as casadas. Entre as pessoas que sofrem de qualquer tipo de distúrbio psiquiátrico 44% são divorciados e 52% são pessoas não casadas que moram juntas e mantêm uma relação marital.
2ª vítima: Aquele que rejeita – se torna cada vez mais tendencioso a se divorciar outras vezes. Quem passa por um divórcio tem duas vezes mais chances de se divorciar num novo relacionamento. A cada dez casais casados pela segunda vez, quatro se divorciam novamente, e pior, a cada dez casais que se casam pela terceira vez, apenas dois permanecem casados.
3ª vítima: Os filhos – Estes certamente são os que mais sofrem com o divórcio. Criança que vive o divórcio se torna muito propenso a se divorciar quando casarem. Os meninos têm duas vezes mais a possibilidade de acabar na prisão do que os outros meninos, independente da condição sócio econômica. Ainda, a probabilidade de uma filha sofrer abuso sexual de seu padrasto é pelo menos sete vezes maior que as chances de sofrer abuso por parte do pai biológico.
Eu sei que entre nós existem muitos casais que já estão numa segunda ou terceira tentativa. É provável também que existam aqui, aqueles que estão pensando em se divorciarem. Todavia, quero dizer-lhes que o meu objetivo com este tema é:
Primeiro objetivo - Alertar casais sobre o perigo que ronda seus casamentos e desafiá-los a investir intencionalmente na sua relação. Isso porque o divórcio não escolhe idade. Pode você estar casado a uma semana, ou há várias décadas, se não investir intencionalmente no seu casamento, suas possibilidades de passar por um divórcio e destruir sua família são muito grandes.
Segundo objetivo - Apoiar aqueles que foram vítimas do divórcio a reconstruírem suas vidas, libertando-se do passado para viver o plano de Deus. Olhar para o casamento não como um peso, mas como um prazer. Ajudar a entender o que aconteceu e lutar por dias melhores. Todavia, precisarei que você venha nos próximos domingos para que eu possa detalhar melhor sobre esse assunto.
Terceiro objetivo - Encorajar os jovens a um relacionamento saudável e uma visão crítica da cultura nociva de nosso tempo. Casar é muito bom e é algo que deve ser desejado e buscado. Todavia, para que um casamento dê certo, é preciso levar em consideração os princípios seguros da Palavra de Deus.
Por hoje, para encerrar convido você a ler comigo a oração de Paulo que está registrada em Efésios 3.14-21: “Por esse motivo, eu me ajoelho diante do Pai, de quem todas as famílias no céu e na terra recebem o seu verdadeiro nome. E peço a Deus que, da riqueza da sua glória, ele, por meio do seu Espírito, dê a vocês poder para que sejam espiritualmente fortes. Peço também que, por meio da fé, Cristo viva no coração de vocês. E oro para que vocês tenham raízes e alicerces no amor, para que assim, junto com todo o povo de Deus, vocês possam compreender o amor de Cristo em toda a sua largura, comprimento, altura e profundidade. Sim, embora seja impossível conhecê-lo perfeitamente, peço que vocês venham a conhecê-lo, para que assim Deus encha completamente o ser de vocês com a sua natureza. E agora, que a glória seja dada a Deus, o qual, por meio do seu poder que age em nós, pode fazer muito mais do que nós pedimos ou até pensamos! Glória a Deus por meio da Igreja e por meio de Cristo Jesus, por todos os tempos e para todo o sempre! Amém!”
Pode ser que você já procurou todo tipo de ajuda para salvar o seu casamento e até agora nada resolveu. Talvez não são mais terapias, aconselhamentos, que podem mudar a situação. Vocês certamente precisam da ação de Deus para mudar a situação. Ele sim, como diz o apóstolo Paulo, pode fazer muito mais do que nós pedimos ou até pensamos. Que tal voltar nas próximas semanas ara ouvir o que ele tem a dizer a vocês? Que Deus nos abençoe.
Pode ser que você já procurou todo tipo de ajuda para salvar o seu casamento e até agora nada resolveu. Talvez não são mais terapias, aconselhamentos, que podem mudar a situação. Vocês certamente precisam da ação de Deus para mudar a situação. Ele sim, como diz o apóstolo Paulo, pode fazer muito mais do que nós pedimos ou até pensamos. Que tal voltar nas próximas semanas ara ouvir o que ele tem a dizer a vocês? Que Deus nos abençoe.
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